É um clichê, mas também é uma verdade: impressionante como se exercitar faz bem! Ei, minha amiga, você que tá lendo aí esse post e deve estar achando "ih, lá vem aquele papo chato de blogueira fitness", não para de ler ainda não. Até porque, eu até sou blogueira, mas tô muito longe de ser fitness e não quero aqui, pregar que você tem-que-alguma coisa porque é saudável e bla bla bla - porque também, cá entra nós, acho essa "ditadura do saudável" meio chatinha. Só quero bater um papo com você sobre o assunto, aproveitando que hoje completo 1 ano que faço sapateado americano!
Pois bem, já contei nesse post aqui que durante a infância e adolescência eu era super ativa e praticava esportes. Depois disso, descobri uma outra paixão: a dança! Porém, quando entrei na faculdade parei e só no ano passado voltei a dançar, por recomendações médicas - eu sentia dores no joelho e ele dava uns estalos que incomodava demais... depois de fazer vários exames e nada ser detectado, o ortopedista recomendou que eu fizesse uma atividade física, e felizmente ele estava certo!
Como me exercitei por muito tempo e levei outro período grande parada (7 anos) eu sentia uma falta absurda de alguma atividade, não só porque eu gostava, mas porque meu corpo já tava ficando "preguiçoso". Me dava uma agonia tão grande quando eu pensava que eu estava sedentária! E aí, em 01/09/2015 a coisa mudou! Não me lembro quando comecei a gostar de sapateado... lembro de conhecer desde sempre, talvez, porque meu avô adorava os filmes de antigamente e quando entrei pro flamenco, a academia de dança também tinha sapateado - mas o horário não era bom pra mim - então, nos ensaios gerais, só ficava babando nos pés da galera que sapateava!
E eu falei que não ia pregar aquela coisa chata de "você tem que malhar", "você tem que caminhar", "você tem quenãoseioquê", porque eu acredito que a gente tem que fazer aquilo que a gente gosta. Eu sempre curti tanto me exercitar porque a vida toda eu fiz atividades que eu gostava demais - aliás, obrigada mãe, por sempre me deixar livre pra escolher o que eu queria fazer! Primeiro a ginástica olímpica, depois a rítmica, dança aeróbica no colégio, flamenco e agora sapateado!
Eu, por exemplo, detesto malhar! Odeio com todas as minhas forças. Da vez que eu tentei ser "rata de academia", eu ia de má vontade, sem disposição nenhuma e acabava fazendo praticamente só esteira, única coisa que eu gostava. Podia estar fazendo bem ao meu corpo, porque pelo menos eu não estava parada, mas e a mente? Ficava como? A atividade física que era pra ser uma coisa leve, divertida e um momento de prazer se tornava a hora mais chata do dia! Acho que sim, fazer uma atividade física é fundamental porque é um hábito saudável e faz um bem à vida (humor melhora, sono melhora, disposição melhora, alimentação melhora) mas só é válida desde que seja algo que a gente goste de verdade, que nos faça ter vontade de ir fazer! E opção é o que não falta, né?
Hoje, tenho aulas às segundas e quartas de manhã, então, enquanto todo mundo está reclamando de ter que acordar na segunda-feira, eu tô levantando da cama no maior gás pra ir pra aula. No final do ano tem o festival anual e por conta dele já dobrei o ritmo de aulas e terei que sacrificar alguns sábados e domingos em prol disso. Volto cansada, com as pernas bambas, suada até a alma, mas feliz porque eu fiz o que gosto, aprendi coisas novas que antes eu pensava jamais conseguir fazer, evoluí, me superei, dei risada com as colegas... porque é isso que torna a atividade física um momento bom e que nos faz bem. Sem isso, indo de mau gosto e por obrigação, não tem endorfina que seja liberada e que nos faça sentir bem!
Pois bem, já contei nesse post aqui que durante a infância e adolescência eu era super ativa e praticava esportes. Depois disso, descobri uma outra paixão: a dança! Porém, quando entrei na faculdade parei e só no ano passado voltei a dançar, por recomendações médicas - eu sentia dores no joelho e ele dava uns estalos que incomodava demais... depois de fazer vários exames e nada ser detectado, o ortopedista recomendou que eu fizesse uma atividade física, e felizmente ele estava certo!
Como me exercitei por muito tempo e levei outro período grande parada (7 anos) eu sentia uma falta absurda de alguma atividade, não só porque eu gostava, mas porque meu corpo já tava ficando "preguiçoso". Me dava uma agonia tão grande quando eu pensava que eu estava sedentária! E aí, em 01/09/2015 a coisa mudou! Não me lembro quando comecei a gostar de sapateado... lembro de conhecer desde sempre, talvez, porque meu avô adorava os filmes de antigamente e quando entrei pro flamenco, a academia de dança também tinha sapateado - mas o horário não era bom pra mim - então, nos ensaios gerais, só ficava babando nos pés da galera que sapateava!
E eu falei que não ia pregar aquela coisa chata de "você tem que malhar", "você tem que caminhar", "você tem quenãoseioquê", porque eu acredito que a gente tem que fazer aquilo que a gente gosta. Eu sempre curti tanto me exercitar porque a vida toda eu fiz atividades que eu gostava demais - aliás, obrigada mãe, por sempre me deixar livre pra escolher o que eu queria fazer! Primeiro a ginástica olímpica, depois a rítmica, dança aeróbica no colégio, flamenco e agora sapateado!
Eu, por exemplo, detesto malhar! Odeio com todas as minhas forças. Da vez que eu tentei ser "rata de academia", eu ia de má vontade, sem disposição nenhuma e acabava fazendo praticamente só esteira, única coisa que eu gostava. Podia estar fazendo bem ao meu corpo, porque pelo menos eu não estava parada, mas e a mente? Ficava como? A atividade física que era pra ser uma coisa leve, divertida e um momento de prazer se tornava a hora mais chata do dia! Acho que sim, fazer uma atividade física é fundamental porque é um hábito saudável e faz um bem à vida (humor melhora, sono melhora, disposição melhora, alimentação melhora) mas só é válida desde que seja algo que a gente goste de verdade, que nos faça ter vontade de ir fazer! E opção é o que não falta, né?
Hoje, tenho aulas às segundas e quartas de manhã, então, enquanto todo mundo está reclamando de ter que acordar na segunda-feira, eu tô levantando da cama no maior gás pra ir pra aula. No final do ano tem o festival anual e por conta dele já dobrei o ritmo de aulas e terei que sacrificar alguns sábados e domingos em prol disso. Volto cansada, com as pernas bambas, suada até a alma, mas feliz porque eu fiz o que gosto, aprendi coisas novas que antes eu pensava jamais conseguir fazer, evoluí, me superei, dei risada com as colegas... porque é isso que torna a atividade física um momento bom e que nos faz bem. Sem isso, indo de mau gosto e por obrigação, não tem endorfina que seja liberada e que nos faça sentir bem!
